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domingo, 1 de março de 2009

Filosofia Adventista de Música

A Bíblia não é um livro especializado em música. Sua especialidade é apresentar Jesus como Salvador. Por isso alguns acham que a Bíblia fala muito pouco de música, e que nela não encontramos padrões musicais suficientes para nos orientar sobre o assunto. Contudo se fizermos uma busca em uma concordância bíblica encontraremos referências musicais em 44 dos 66 livros, perfazendo um total de 575 (Bill H Ichter. Citado na apresentação do livro “A música na Bíblia” de Paul McCommon, p. 5.) citações.

O Pr. Jael Enéias em entrevista a Revista Adventista declarou: “A Bíblia não traça os dez mandamentos para a música dentro da igreja. Mas, analisando desde o Gênesis até o Apocalipse, vemos que ela traz alguns indícios, alguns pilares, que podemos chamar de diretrizes básicas, por onde a música na igreja deve se pautar”. (RA, Setembro de 1992, 6). Já Ellen White diz que: “A história dos cânticos da Bíblia está repleta de sugestões quanto aos usos e benefícios da música e do canto”. (EGW, Educação, 166).

A MÚSICA EM ISRAEL
Os que defendem o uso da música secular no culto de adoração baseiam seus argumentos em eventos bíblicos que falam de pessoas louvando a Deus com músicas seculares e danças. Uma leitura atenta dos eventos envolvendo o culto em Israel nos leva a concluir que Deus recebeu o louvor prestado ao som da música secular e das danças. Mas permite também concluir que Ele tomou providencias para conduzir Israel a uma renovação na forma da adoração e do louvor.

As Músicas Festivas
Após a passagem pelo mar vermelho, Miriã e as mulheres de Israel adoraram a Deus com cânticos acompanhados de tambores e danças (Ex 15:20-21). Em circunstancias festivas, Davi dançava diante do Senhor (2Sm 6:14-15). Havia profetas em Israel que profetizavam ao som da música, acompanhada com tambores (1Sm 10:5). O salmo 150:4 manda louvar ao Senhor com Adufe, entre outros instrumentos e com danças.
É preciso notar, no entanto, que a música de tambor e as danças eram comuns em circunstâncias festivas em que comemoravam vitórias, numa espécie de festa secular. Assim da mesma forma que Miriã dançou diante do Senhor, ao som de tambores, a filha de Jefté dançou diante do pai (Jz 11:34), as mulheres de Israel dançavam diante de Saul e Davi (1Sm 18:6; 21:11), o próprio Davi dançou diante da arca do Senhor no trajeto até Jerusalém (1Cr 15:28-29), e o povo dançou diante do bezerro de ouro (Ex 32:19).
Helen G Grauman em seu livro “Música em minha Bíblia” na página 28 que diz: “Era o costume entre os antigos egípcios que mulheres tocassem os tambores. Outras autoridades mencionam que a dança era um costume entre os egípcios nas cerimônias religiosas”. Sendo assim a dança era um costume egípcio herdado do tempo de escravidão e convivência no Egito. Outro ponto que merece destaque é a dança de Davi diante da arca, a palavra usada aqui traduzida como dança, é o verbo hebraico mekarkar (Dutz = saltar, pular; Hul = movimentos de contração de dor; Mahol / Mehulah = movimentos de louvor, gratidão e adoração), que literalmente significa movimentar o corpo em manifestação de júbilo, é a única vez que aparece esta palavra em toda Bíblia.

As Músicas do Templo
Tanto a presença como a ausência do tambor em eventos bíblicos específicos nos ajudam a compreender a questão do uso de certos instrumentos na adoração a Deus.

A Música Primeira Tentativa de transporte da arca 2Sm 6:5
Nessa viagem tudo deu errado. O ritmo da festa fez Davi esquecer que só os levitas podiam conduzir a arca, e Uzá ignorar que não podia tocá-la. Os bois tropeçaram, a arca quase caiu e Uzá morreu ferido pelo Senhor. No livro de 1Cr 13:9-10, lemos: “Quando chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão à arca para a segurar, porque os bois tropeçaram. 10 Então, a ira do SENHOR se acendeu contra Uzá e o feriu, por ter estendido a mão à arca; e morreu ali perante Deus”. Davi com temor se perguntou v. 12, “Temeu Davi a Deus, naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus”?

A música Segunda Tentativa de transporte da arca 1Cr 15:16
Três meses depois, o rei juntou o povo para novamente empreitar a condução da arca da casa de Obede-Edom a Jerusalém. Desta vez, ele orientou que ninguém conduziria a arca, senão os levitas. Houve alegria, mas ao contrário da primeira tentativa, desta vez a música não teve tambor, pandeiros ou instrumentos de percussão, mas harpas, alaúdes e címbalos. O curioso é que o transporte deu certo.
Outro ponto interessante e que merece destaque está registrado em 1Cr 16:42: “Com eles, pois, estavam Hemã e Jedutum, que faziam ressoar trombetas, e címbalos, e instrumentos de música de Deus; os filhos de Jedutum eram porteiros”. A música que fez o transporte da arca até Jerusalém, sem o uso de tambores e afins, foi chamada de música de Deus. Enquanto que a banda que deu ritmo a dança, quando Uzá morreu, não recebeu essa adjetivação, no livro escrito pelo mesmo autor 1Cr 13:8.

A Música do Templo
Após a chagada da arca, Davi se propõe a construir uma casa para Deus, mas isso não lhe foi permitido. Por causa do seu envolvimento em guerras e derramamento de sangue, Deus lhe nega o privilégio de construir o templo, mas a seu pedido, permite-lhe fazer os preparativos para que Salomão executasse a obra.
Além de todo o planejamento necessário foi revelado ao rei que era músico, não sei se os irmãos sabem, mas dos 150 salmos 73 é de sua autoria, os instrumentos que deveriam fazer parte da música no templo. Em 2Cr 29:25 nós lemos o seguinte: “Também estabeleceu os levitas na Casa do SENHOR com címbalos, alaúdes e harpas, segundo mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque este mandado veio do SENHOR, por intermédio de seus profetas”. Este texto é muito revelador, e particularmente eu gosto dele, pois sempre ouvimos músicos discutindo sobre o que tocar e como cantar na igreja, descartando pastores e líderes religiosos e classificando suas opiniões sem valor por serem leigos no assunto. Mas aqui é Deus que revela através dos profetas quais instrumentos deveriam participar na doxologia do templo.
2Cr 7:6 diz: “Assim, o rei e todo o povo consagraram a Casa de Deus. Os sacerdotes estavam nos seus devidos lugares, como também os levitas com os instrumentos músicos do SENHOR, que o rei Davi tinha feito para deles se utilizar nas ações de graças ao SENHOR, porque a sua misericórdia dura para sempre. Os sacerdotes que tocavam as trombetas estavam defronte deles, e todo o Israel se mantinha em pé”. O artigo plural definido “os” indica um grupo específico de instrumentos, que são qualificados como do Senhor. A lista desses instrumentos aparece em diversas ocasiões, sempre sem inclusão do tambor e do adufe (1Cr 16:5; 25:1 e 6; 2Cr 5:12-13).

CONCLUSÃO PARCIAL – “A exclusão do tambor no templo pode indicar que Deus não quis o instrumento na música de adoração por causa de sua relação direta com o misticismo pagão e por sua influência no sentido de excitar as danças e embotar a consciência e o juízo. O ritmo do tambor que inclinava as pessoas a dança deveria estar fora do culto que requer a lucidez da mente para a compreensão da vontade de Deus. Além disso, uma vez que o templo era uma representação do santuário celestial e do trono de Deus, a música a ser usada ali deveria distinguir-se daquela usada nas celebrações profanas” (Vanderlei Dorneles, Cristãos em busca do êxtase, 193).
“O ritmo produzido mais propriamente pelo tambor, é a característica mais eminente e essencial da música africana, já amplamente relacionada com as experiências de transe e possessão” (Wolfgang Hans Martin Stefani, RA agosto de 2000, 12-14).

O LOUVOR CONGREGACIONAL (RA, agosto de 2005,14)[2]
Deve ser mais valorizado, pois através dele toda igreja é envolvida. “Nem sempre o canto deve ser feito por apenas alguns. Tanto quanto possível, permita-se que toda a congregação participe.” – Testimonies, Vol. 9, pág. 144. Os momentos do louvor congregacional:

Envolvem a participação de todos no culto.
Harmonizam o coração do homem com Deus.
Exercem uma influencia unificadora do povo de Deus em um só pensamento.
Dão oportunidade para expressar as emoções e sentimentos pessoais.
Fortalecem o caráter.
Tem grande valor educacional.
Destacam um bom principio de mordomia, desenvolvendo um talento dado por Deus.
Dirigem o ouvinte a Cristo.
Não deve ser utilizada para preencher espaços vagos, ou imprevistos. Deve estar inserido em todo culto ou programa, em tempo nobre, valorizando sua importância.
Não deve ser realizado de maneira fria, automática ou despreparada. Os hinos a serem cantados e a mensagem a ser exposta devem ter ligações entre si, fruto de planejamento e cuidadosa organização entre líderes e o Ministério da Música. (Ver Testemunhos Seletos, Vol. 1, pág. 457).
Sempre que possível, o Ministro do louvor deve ocupar um lugar na plataforma como um dos participantes no culto da adoração.
Devem ser incentivados grupos musicais que envolvam boa quantidade de pessoas. “Raras vezes, porem, deve o cântico ser entoado por uns poucos” – Conselhos Sobre Saúde, pág. 481.
Deve haver cuidado especial para não serem utilizadas músicas que apenas agradem os sentidos, tenham ligação com carismatismo, ou tenham predominância de ritmo.

PLAY-BACKS (RA, agosto de 2005,15)
O uso de play-backs deve ser uma alternativa para momentos especiais. Devem ser utilizados de modo equilibrado, sempre em apoio ao canto congregacional.

INSTRUMENTOS (RA, agosto de 2005,15)
Os instrumentistas da igreja devem sempre ser estimulados a participar dos cultos de adoração com instrumental ao vivo. Falando do canto, Ellen White recomenda que “este seja acompanhado por instrumentos de música habilmente tocados. Não nos devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra” – Testimonies, Vol. 9, pág. 143.
Deve haver muito cuidado ao serem usados instrumentos associados com a música popular e folclórica ou que necessitem de exagerada amplificação. Quando mal utilizados, concorrem para o enfraquecimento da mensagem da música.
O instrumental deve ocupar seu papel de acompanhamento, dando prioridade à mensagem. “A voz humana que entoa a música de Deus vinda de um coração cheio de reconhecimento e ações de graça, é incomparavelmente mais aprazível a Ele do que a melodia de todos os instrumentos de músicas já inventados pelas mãos humanas” – Evangelismo, pág. 506.
Deve ser priorizada por meio de orquestras, bandas e outros grupos instrumentais a apresentação de músicas que estejam dentro das recomendações da igreja e que edifiquem seus ouvintes.

OS MÚSICOS (RA, agosto de 2005,15)
Cultivar uma vida devocional à altura de um cristão autentico, baseada na prática regular da oração de da leitura da bíblia.
Expressar, por meio de sua música, seu encontro pessoal com Cristo.
Tratar a música, consequentemente, como uma oração ou um sermão, preparando-se espiritualmente para cada apresentação. (ver evangelismo, pág. 508).
Representar corretamente, em sua vida, os princípios da igreja e refletir a mensagem das músicas que apresenta, edita ou compõe.
Estar em harmonia com as normas da igreja, vivendo os princípios de mordomia cristã e sendo membro ativo de uma igreja local.
Aplicar a arte em todas as suas atividades como um ministério. Não destacar sua imagem pessoal, mais sim, a mensagem a ser transmitida.
Cuidar de sua aparência pessoal, para que reflita o padrão de modéstia e decência apresentado pela bíblia.
Cantar com entoação clara, pronuncia correta e perfeita enunciação. (ver obreiros evangélicos, pág. 357).
Evitar tudo que se possa desviar a atenção da mensagem da música, como gesticulação excessiva e extravagante e orgulho na apresentação. (ver evangelismo, pág. 501).
Evitar, em suas apresentações, a amplificação exagerada, tanto vocal quanto instrumental.
Evitar o uso de tonalidades estridentes, distorções vocais ou instrumentais, bem como o estilo dos cantores populares.
Respeitar o ambiente da igreja e as horas do sábado ao vender seus materiais.
Receber orientação e apoio espiritual da liderança do Ministério da Música, e dos líderes da igreja e do pastor local.

A MÚSICA DEVE (RA, agosto de 2005,15)
Glorificar a Deus e ajudar aos ouvintes a adorá-lo de maneira aceitável.
Ser compatível com a mensagem, mantendo o equilíbrio entre ritmo, melodia e harmonia (I Cron. 25:1,6 e 7).
Harmonizar letra e melodia, sem misturar o sagrado com o profano.
Não seguir tendências que abram a mente para pensamentos impuros, que levem a comportamentos pecaminosos ou que destruam a apreciação pelo que é santo e puro. “A música profana ou a que seja de natureza duvidosa ou questionável nunca deve ser introduzida em nossos cultos” – Manual da Igreja, pág. 72.
Não se deixar guiar apenas pelo gosto e experiência pessoal. Os hábitos e a cultura não são guias suficientes na escolha da música. “Tenho ouvido em algumas de nossas igrejas solos que são de todo inadequados ao culto da casa do Senhor. As notas longamente e os sons peculiares, comuns no canto de opera, não agradam aos anjos. Eles se deleitam em ouvir os simples cantos de louvor entoados em tom natural.” – Ellen White, Manuscrito 91.
Não deve ser rebaixadas afim de obter conversões, mas deve elevar o pecador a Deus. (Ver Evangelismo, pág. 137) Ellen White diz as coisas que “haviam de ter lugar imediatamente antes da terminação da graça... gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficaram tão confundidos que não se poderá confiar neles quanto as decisões retas. E isso será chamado de operação do Espírito Santo. O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal balburdia de ruído. Isto é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para esse tempo”. – Mensagens Escolhidas, Vol. II, pág. 36.
Provocar uma reação positiva e saudável naqueles que a ouvem.

A LETRA DEVE (RA, agosto de 2005,15)
Ser de fácil compreensão e estar em harmonia com os ensinamentos da bíblia
Ter valor teológico e literário consistente. Não usar palavras ou idéias levianas, vagas e sentimentais, que apelem somente às emoções.
Não ser superadas pelos arranjos ou instrumentos de acompanhamento.
Manter o equilíbrio entre hinos dirigidos a Deus e cânticos que contém petições, apelos, ensinamentos, testemunhos, admoestações e encorajamento (Col. 3:16; Efés. 5:19).
Evitar ser apresentado em outra língua, que não a nativa, para que possa ser compreendida, e os ouvintes edificados.

ELLEN WHITE E A MÚSICA
A música forma uma parte do culto de Deus nas cortes do alto. Devemos esforçar-nos em nossos cânticos de louvor, por aproximar-nos o mais possível da harmonia dos coros celestes. Tenho ficado muitas vezes penalizada ao ouvir vozes não educadas, elevadas ao máximo diapasão, guinchando positivamente as palavras sagradas de algum hino de louvor. Quão impróprias essas vozes agudas, estridentes, para o solene e jubiloso culto de Deus! Desejo tapar os ouvidos, ou fugir do lugar, e regozijo-me ao findar o penoso exercício.
Os que fazem do canto uma parte do culto divino, devem escolher hinos com música apropriada para a ocasião, não notas de funeral, porém melodias alegres, e todavia solenes. A voz pode e deve ser modulada, suavizada e dominada. Evangelismo, pág. 507 e 508.


Vi que todos devem cantar com o espírito e com o entendimento também. Deus não Se agrada de algaravia e dissonância. O correto é sempre mais agradável a Ele que o errado. E quanto mais perto o povo de Deus se puder aproximar do canto correto, harmonioso, tanto mais é Ele glorificado, a igreja beneficiada e os incrédulos favoravelmente impressionados. Testimonies, vol. 1, pág. 146.


Não contrateis músicos mundanos, se é possível evitá-lo. Reuni cantores que cantem com o espírito e com o entendimento também. A exibição extraordinária que por vezes fazeis, pode acarretar desnecessária despesa, que os irmãos não devem ser solicitados a satisfazer; e verificareis que, depois de algum tempo, os descrentes não quererão dar dinheiro para atender a estes gastos. Evangelismo, pág. 509.


A música deve possuir beleza, poder e faculdade de comover. Ergam-se as vozes em cânticos de louvor e adoração. Que haja auxílio, se possível, de instrumentos musicais, e a gloriosa harmonia suba a Deus em oferta aceitável. Mas às vezes é mais difícil disciplinar os cantores e mantê-los em forma ordeira, do que desenvolver hábitos de oração e exortação. Muitos querem fazer as coisas à sua maneira. Não concordam com deliberações, e são impacientes sob a liderança de alguém. No serviço de Deus se requerem planos bem amadurecidos. O bom senso é coisa excelente no culto do Senhor. Evangelismo, pág. 505.

A música pode ser uma grande força para o bem; não fazemos, entretanto, o máximo com esse ramo de culto. O canto é feito em geral por impulso ou para atender a casos especiais, e outras vezes deixam-se os cantores ir errando, e a música perde o devido efeito no espírito dos presentes. A música deve ter beleza, emoção e poder. Ergam-se as vozes em hinos de louvor e devoção. Chamai em vosso auxílio, se possível, a música instrumental, e deixai ascender a Deus a gloriosa harmonia, em oferta aceitável. Testemunhos Seletos, vol.1, pág 457.

Todos nós lutamos para alcançar o mesmo objetivo que é o Céu. “A comunhão do Céu, diz Ellen White, começa na terra. Aqui aprendemos a nota tônica de seu louvor” (Educação, 168). Que o nosso louvor seja consoante ao louvor celestial, e assim seremos aceitos como músicos no Céu. Se não for assim se quer ouviremos a música celeste.

Paulo nos aconselha na primeira carta aos Coríntios 14:15 “Então que farei? Orarei com espírito, mas também orarei com entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com entendimento” (NVI). A despeito da música ser uma expressão artística que toca nossos sentimentos. Devemos avaliar escolher e produzir a música de maneira racional, tendo em vista seu poder, e buscando cumprir o propósito de Deus para a edificação da igreja e a salvação do mundo.

[2] Este documento reflete o pensamento oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Preparado e votado pela Associação Geral e Divisão Sul-Americana. Publicado no Brasil através da Revista Adventista N 8, Agosto/2005, Ano 100.

[3] Voto (05-108) União Central Brasileira da IASD.