
Cristo é o Leão da tribo de Judá (cf. Hb 7.14 “É evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes”), e ao mesmo tempo é o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo, como também o Cordeiro que tira os pecados do mundo. cf. Ap 13.8 e Jo 1.29.
Esses dois símbolos confirmam nossa vitória ao lado do Cristo. Como cordeiro a vitória sobre a culpa, o poder e a presença do pecado. Como Leão a certeza de que o Seu reino subsistirá para sempre cf. Dn 2.44 “Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre”.
Como cordeiro Cristo é nosso Salvador, e como Leão é nosso Senhor. A tendência nos dias hodiernos é aceitar a Cristo, essa disposição está sendo embalada pela mídia, contudo vemos uma grande disparidade. Nós queremos aceitar a Jesus apenas como Salvador de nossa vida, e não como Senhor. A razão disso é simples: não queremos fazer mudanças. Nossa inserção no mundo terreno é tão completa que mudar é um constrangimento que poucos aceitam sofrer. Aceitar a Cristo como Senhor implica em submissão, e poucos estão dispostos a isso.
LeRoy Edwin Froom em seu livro A Vinda do Consolador afirma: “Em nosso coração há um trono e uma cruz”. Não aceitar a Cristo como Senhor é deixá-lo na cruz. na concretização da nossa vitória em Cristo, Ele tem que ser o Leão da tribo de Judá e o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Em outras palavras Cristo quer ser Senhor e Salvador.
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